Foto: espn.uol.com.br
O gol de empate do Flamengo no confronto contra o Madureira (1x1) trás à tona, mais uma vez, a impossibilidade do árbitro definir se a bola ultrapassou ou não de forma integral a última linha, ou seja, se foi ou não um lance de gol. A colocação de chip na bola e um controle eletrônico na linha do gol poderia evitar esse tipo de lance polêmico. Mas, convenhamos, isso tem um custo, e elevado por sinal, além da "velha" discussão ou interrogação, quando e como usar esa tecnologia?
Voltando ao polêmico lance, foi não foi gol? Na minha opinião não foi já que a bola não ultrapassou inteiramente a linha do gol, o que definiria a efetivação do gol. Não se pode culpar o árbitro pela interpretação mas pode-se perguntar, se fosse contra o Flamengo a interpretação seria a mesma? Essa é a pergunta.
Como diz o ditado, normalmente, "a corda sempre arrebenta do lado mais fraco".
Mas isso é passado. Ninguém modificará o resultado final da partida.
LUIS CARLOS MONTEIRO - O LOCUTOR GUERREIRO
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